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Dicas

A dieta da “Comida de Verdade”

Vocês já se deram conta hoje em dia como fazer compras no supermercado ou mesmo comer em um restaurante se tornou uma tarefa difícil? Isso porque as pessoas estão preocupadas com a “contagem de calorias, dieta low carb, dieta paleolítica, dieta da proteína” e por aí vai…  Uma missão quase impossível!

Dieta refere-se aos hábitos alimentares individuais. Cada pessoa tem uma dieta específica. Cada cultura costuma caracterizar-se por dietas particulares. Mas popularmente, o emprego da palavra “dieta” está associado a uma forma de conter o peso.

Através da definição acima cada pessoa tem a sua dieta, ou seja, a dieta da “Célia”, da “Maria” do “Ricardo” etc.

O que eu quero dizer é que a nossa dieta tem que ter a nossa identidade, e conter comida de verdade. Prestem atenção: eu falei “COMIDA DE VERDADE”, e esta deve vir acompanhada de variedade, qualidade, sabor, e também de prazer. Mas é claro: sem perdermos o “bom senso”!!!

Uma dieta de uma pessoa sem intolerâncias ou alergias deve conter: arroz, feijão, peixe, carnes magras de boi, ave, leite e derivados magros, vegetais de folhas variados, legumes, frutas, pães de preferência com grãos e cereais integrais. Mas vocês devem estar se perguntando: e o açúcar? Sim, pode ter açúcar com muita moderação, de preferência demerara e orgânico!!  “Simples assim.”

E quanto aos vegetarianos, veganos? Não estamos aqui discutindo ideologias e sim o fato de que com qualquer escolha que você faça e se identifique deverá comer comida e não produtos alimentícios.

Devemos sim consumir mais comida de verdade, e diminuirmos o consumo de alimentos industrializados. Por exemplo, termos mais frutas e menos biscoitos, mais arroz, feijão, carne e vegetais e menos Fast food ou comidas industrializadas congeladas.

Além disso, devemos tentar aumentar a atenção no ato de comer, ou seja, comer sem distração, ter foco na refeição, fazer pausas para avaliar o sabor, e com isso começar a perceber os sinais de saciedade. E isso é um treino.

E também comer antes que a fome atinja um nível alto, que podemos até chamar de perigoso, concordam? Aquele momento em que o alimento nos escolhe e não escolhemos o alimento.

Portanto, que tal fazermos uma análise do que e como estamos comendo e traçarmos metas alimentares? Como eu disse é um ”treino”! Então mãos a obra!!

Célia Beleli- Nutricionista Mestre pela FCM- UNICAMP  e Nutricionista do GCBV.

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